Ideias e Finanças

A economia criativa é um modelo de negócios que tem ganhado cada vez mais notoriedade no mercado, em grande parte por aliar a criatividade e inovação a ferramentas mais tradicionais de vendas e de captação de clientes.

Por conta disso, esse recurso vem alcançando um espaço maior dentro das empresas, como uma forma de mudar os paradigmas aos quais estas companhias estão presas e buscando uma nova forma de fazer negócios, com muito mais efetividade.

Hoje, empresas de todos os portes possíveis se alinham a esse tipo de ideia para buscar respostas novas fora de seus ambientes e setores, uma vez que estão muitas vezes engessados nesse tipo de mercado, olhando fora da caixa para compreender como usar essa técnica.

Sua origem se deu em ambientes criativos, e nos mercados relacionados à criatividade, como o de entretenimento e o publicitário.

É de lá que a maioria das companhias que vendem bebedouro de pressão busca inspiração para se adaptar a esse novo formato de atividade.

A economia criativa não tem uma base muito difícil de entender. O primeiro ponto a levar em conta quando o assunto é economia criativa é o trabalho coletivo.

A individualidade é deixada em segundo plano em empresas criativas, envolvendo toda a equipe e parceiros da empresa em um processo de constante crescimento e evolução da companhia.

Outro ponto importante é a preocupação com a sustentabilidade. A economia criativa se preocupa com o ambiente onde está inserida, e por conta disso muitas empresas de consultoria em engenharia e roteiros personalizados que seguem essa linha tem uma preocupação especial com a sustentabilidade.

As empresas de economia criativa vão além do básico e criam programas de incentivo e cursos e palestras para envolver a sociedade nesse tipo de questionamento, ajudando a ampliar o conhecimento sobre o meio ambiente e aumentar as chances de engajar novas ações.

Outro ponto importante para uma empresa de economia criativa é a transparência.

Todos estes elementos são critérios que muitos consumidores têm procurado nos últimos anos, motivo pelo qual esse formato novo já está se adaptando a uma realidade que será comum em pouco tempo.

A economia criativa prospera principalmente nas startups, como empresas de assessoria contabil mais modernas que buscam esse tipo alternativo de ação para conseguir se estabelecer no mercado.

A cultura e a criatividade são as bases da fundação de uma startup, o que faz com que as metodologias conversem muito bem. É importante ter em mente que não é uma ou duas ações mais modernas que transformarão uma empresa em economia criativa.

É preciso que você trabalhe com uma mudança mais direta na estrutura de seus negócios, embora isso não signifique criar uma revolução muito disruptiva no mercado. O reposicionamento de sua marca é um bom exemplo disso.

Quando você trabalha em prol do consumidor, os comportamentos que ele apresenta muitas vezes acabam sendo um norte para você guiar sua estrutura. 

Entender seu papel dentro desse mercado novo que está surgindo é um passo importante para que sua companhia de contabilidade para empresas possa se integrar a um novo conceito de tecnologia, que acaba sendo muito impactante no mercado.

O que este artigo aborda:

Economia criativa: saiba o que é e como gerar inovações no mercado
Economia criativa: saiba o que é e como gerar inovações no mercado
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Setores da economia criativa

Existem diversos setores dentro do conceito de economia criativa, como empresas que fabricam portão galvanizado, e essa categorização pode variar dependendo do local em que você se encontra. 

Um dos principais critérios para identificar esse tipo de recurso é a criatividade em aliança com a inovação.

Uma empresa que cresce com estes dois elementos como principal peça motora do desenvolvimento acaba se tornando parte da economia criativa, ainda que esteja em um setor mais automatizado, como na produção industrial ou na apuração de tributos estaduais.

Além do entretenimento, que é onde a economia criativa tem sua maior expansão, é possível citar diversos outros setores tradicionais na área como:

  • Mercado editorial;
  • Turismo;
  • Arquitetura e design;
  • Moda e beleza.

Até mesmo algumas empresas ligadas a tecnologia, sobretudo em produção de software, também se encaixam nesse tipo de definição, ainda que de uma forma menos assertiva, além de muitos outros setores.

Embora por um bom tempo estas empresas possuíam uma espécie de “aura” mística, que as intitulava como setores de natureza criativa, o mercado eventualmente conseguiu entender alguns padrões que são responsáveis por tornar esses setores do jeito que são.

Estes padrões foram transformados em metodologia, o que possibilitou que a economia criativa se expandisse para muitos outros mercados e para empresas de Serviços contábeis em sp que até então não se acreditava estarem incluídos neste tipo de comércio.

Design thinking

O termo design thinking é um dos mais comuns exemplos desse tipo de metodologia aplicada. 

Através dessa técnica, os próprios clientes testam os produtos de uma empresa e apontam falhas e dificuldades no uso, ajudando a companhia a identificar seus pontos fracos.

A empresa então utiliza seu potencial criativo para criar soluções para estes desafios, aprimorando o produto e gerando um resultado final muito mais satisfatório, com um forte potencial de vendas a longo prazo.

Essa aplicação da economia criativa fez muitas empresas começarem a se adaptar para entrar nesse novo mercado, uma vez que a técnica permite uma diminuição considerável de risco, uma vez que você oferece um produto que já tem ajustes para se adaptar ao público certo.

Brainstorm

Esta técnica é outra grande contribuição da economia criativa para gerar resultados mais satisfatórios para a companhia. 

Através destas ações, é possível criar um ambiente muito mais interligado entre suas ações e a forma como você lida com o mercado.

Praticamente qualquer empresa utiliza o brainstorm como uma técnica de produção, uma vez que a ação compete em fazer reuniões para compartilhar ideias entre as equipes de gestão e operacionalização.

Este formato nasceu nas agências de publicidade, onde a equipe explorou as capacidades de cada colaborador para criar campanhas mais aprofundadas, mas hoje está no processo de qualquer organização que busca resultados mais satisfatórios.

O brainstorm parte do princípio que não há motivos para centralizar as ideias em um grupo pequeno de gestores e líderes, criando recursos cada vez mais heterogêneos a depender de quantas pessoas uma reunião pode gerar.

Essa ferramenta é uma das bases da economia criativa, pois trabalha com a criatividade de toda a equipe em funcionamento para resolver problemas e obstáculos que possam aparecer para a empresa de acoplamento elástico de pinos ao longo do tempo.

Qual o objetivo da economia criativa?

A economia criativa é um dos grandes elementos da ascensão do empreendedorismo, que tem gerado um aumento considerável na criação de novas empresas nos mais variados setores do mercado.

Ainda no campo tradicional dessa economia, ela permite que pessoas que trabalham em setores mais criativos como na fotografia, artes em geral e pequenas agências de publicidade consigam se lançar no mercado de maneira mais expressiva.

A ideia da economia criativa é praticar uma estrutura menos custosa, que garanta que os empresários menores possam usar da criatividade para gerar a força competitiva para suas ações como um todo, gerando resultados muito mais expressivos.

Ao mesmo tempo, ela também possui ferramentas importantes para empresas que já estão estabelecidas no mercado, uma vez que ajudam-nas a manter-se em um posicionamento de qualidade e a avançar através de pesquisas e o desenvolvimento da companhia.

A internet nesse ponto tem sido uma grande aliada da economia criativa, uma vez que ela permite um acesso muito maior para empresários que desejam começar sua carreira mas não têm os recursos para montar uma estrutura completa.

Através da internet, uma série de profissionais consegue apresentar seu material para o grande público, através de um site ou blog próprio, onde a pessoa pode colocar seu portfólio e divulgar entre pessoas que consomem esse tipo de conteúdo.

Uma outra opção muito funcional é trabalhar com aplicativos agregadores, onde você pode colocar seu material como uma opção disponível para os consumidores que estão procurando por um serviço ou produto específico, aumentando suas chances de se destacar nesse mercado.

Dessa forma, a internet acaba deixando novas oportunidades para quem deseja trabalhar com a economia criativa, ampliando muito o potencial de exploração desse tipo de recurso.

Conclusão

Trabalhar com a economia criativa gera um impacto muito importante na sociedade como um todo, e isso é refletido dentro dos conceitos de marketing de qualquer empresa.

A comunicação é o ponto chave do mercado atual, e para trabalhar bem com ela, é preciso ser criativo. As tecnologias estão cada vez mais permitindo que a economia criativa se expanda e consiga apresentar resultados cada vez mais satisfatórios.

Portanto, é importante conhecer este conceito para você identificar o quanto sua empresa pode ser beneficiada com esse novo formato de economia, aumentando consideravelmente suas chances de crescimento.

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