Ideias e Finanças

A Geração Z, conhecida por sua afinidade e preferência por soluções digitais, tem seu destaque no mercado de criptomoedas. Para eles, os bancos tradicionais e os investimentos mais convencionais não são tão atrativos, fazendo com que as criptomoedas, um mercado cercado de tecnologia, ganhem maior atenção.

De acordo com um estudo realizado com mais de 1 milhão de usuários da Fintech NG.CASH, cerca de 68% são investidores do mercado cripto, sendo que essa parcela é representada por jovens entre 14 e 17 anos. A fatia restante, aproximadamente 32%, compreende investidores entre 12 e 13 anos e de 18 a 25 anos.

Para os jovens investidores, as criptomoedas preferidas são Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH), representando um total de 81% dos investimentos. Não à toa, são as duas moedas mais fortes e valorizadas do mercado. 

O que este artigo aborda:

Pesquisa aponta as criptomoedas preferidas da geração Z no Brasil
Pesquisa aponta as criptomoedas preferidas da geração Z no Brasil
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Bitcoin

O Bitcoin foi a primeira criptomoeda lançada no mundo, em 2009, sendo a responsável por dar início a um novo mercado que tem cada vez mais dominado os debates e a atenção dos investidores. Passados alguns anos desde seu lançamento, o mercado apresenta solidez bastante interessante e grande potencial ainda inexplorado.

Desde que foi lançado, o Bitcoin domina o mercado. É a moeda mais forte e valorizada, costumando entregar os maiores ganhos aos investidores, o que a torna a moeda preferida da geração Z, sendo que 49% dos jovens investidores a escolhendo como opção de investimento.

Ethereum 

A segunda criptomoeda com maior adesão é o Ether da Ethereum, com mais de 40% desses investidores optando por ETH. Lançada em 2015, a Ethereum foi a responsável pela primeira grande revolução no criptomercado, com o lançamento de uma blockchain de código aberto e programável, permitindo a criação de aplicativos descentralizados (dApps) e também contratos inteligentes (smart contracts). Essas ferramentas possibilitam a total automatização de serviços financeiros que, no mercado convencional, necessitam de intermediários, como bancos ou agentes financeiros.

A plataforma trouxe ao mercado novas funcionalidades para as criptomoedas, que antes ficavam restritas ao “dinheiro virtual”. Ethereum trouxe maior flexibilidade ao mercado e é líder em número de projetos e desenvolvedores, fatores que ajudam a explicar a preferência dos mais jovens pelo ativo.

Esse ativo é comercializado de forma independente em todo mundo, por meio de exchange de criptomoedas ou corretoras especializadas.

A parcela restante dos investidores, cerca de 10%, opta por outros criptoativos, especialmente aqueles que permitem a criação de contratos inteligentes.  

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