A maioria das empresas recusa investir em algumas ações de marketing. Seja por não disponibilizar os recursos financeiros necessários ou pela falta de controle de seus resultados do investimento. Embora não tenha uma regra sobre a porcentagem da receita que deve ser investida em marketing, há muitos meios de se fazer essa análise de resultados.
Promoções pequenas são mais fáceis de analisar os resultados do que ações internas. Em alguns casos, é aconselhado ações de mídia de resposta direta-ações em que se pode analisar o resultado através de canais de contatos ou comprovantes.
Normalmente, aparece como promoções aquelas ações em que o cliente leva o anúncio que teve contato para a empresa, embalagens que comprovam o consumo ou faz contato por um número de telefone para a promoção, dentre outros. Uma vez feita a análise do retorno, já se torna possível calcular a taxa de conversão em compra e o ROI.
Imagine que uma campanha de lançamento de um novo produto tenha tido um investimento de 3.480 mil reais (criação de peça publicitária, encarte, produção, entrega, etc). Supondo que a campanha tenha levado a empresa 32 clientes que compraram o seu produto a um custo de 670 reais por produto pode-se, encontrar o valor total que foi faturado de 21.440 mil reais.
Com isso, o retorno sobre o investimento (ROI) em publicidade foi de 21.440 mil reais – 3.480 mil reais, ou seja, 17.960 mil reais. Claro que esse não é o lucro líquido de sua oferta. Para encontra-lo a empresa deve ter conhecimento de todos os custos fixos e variáveis na precificação da oferta. Nesse cálculo deve-se incluir os custos promocionais.
O Custo Permissível por Produto ou Pedido (CPPP) é uma métrica bem interessante. Esse valor é obtido através do cálculo da combinação da receita que a empresa quer receber por unidade de serviços/bens vendidos, multiplicada pelo número de itens que a empresa tem intenção de vender, subtraídos os custos de promoção, distribuição e produção da oferta.
Outros métodos existem como: Custo por GRPC – custo para se chegar 1% da audiência de uma mídia ou veículo; Custo por Mil (CMP) – custo para atingir mil consumidores por meio de um veículo; Custo de cobertura (GRP) – valor que é a divisão do valor investido em uma campanha pela quantidade de pessoas que foram atingidas; Valor Vitalício (LTV) – valor de faturamento que foi criado pelo cliente ao longo das negociações com a empresa; dentre vários outros métodos.
Vale lembrar que um número considerado de profissionais de marketing e empresários tem batido na tecla do “achismo” e no feeling para montar suas ações e medir seus ganhos no marketing. Porém, um arcabouço de conhecimento existe à disposição dos profissionais para que não fiquem na tentativa, erro e acerto. Dessa forma, uma conduta é criada nas empresas devido ao mal uso dos recursos e uma baixa competitividade.
Você sabe quanto custa um site profissional? O valor varia conforme a cidade e a agência, porém, com uma estratégia de divulgação é possível obter um ótimo retorno sobre o investimento.
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